Foi a noite perfeita para o torcedor palmeirense. Em um mesmo dia, o Corinthians foi eliminado da pré-Libertadores (perdeu por 2 a 0 para o Tolima-COL), o Santos tropeçou e só empatou com a Ponte Preta (2 a 2) e o Alviverde fez a sua parte. De vice-líder do torneio, o time de Luiz Felipe Scolari passou a ser o ponteiro do Campeonato Paulista. O 1 a 0 sobre o Mirassol, marcado por Patrik no segundo tempo, deixou o time paulistano com 16 pontos - dois a mais que os santistas - no topo da tabela do estadual.
De quebra, o Alviverde chega embalado para o clássico deste domingo, contra o Corinthians, no Pacaembu. Com o Timão eliminado do torneio continental, a pressão, que há dois anos perseguia o time palestrino, se volta toda para o lado do Parque São Jorge.
Já o Mirassol fica com dez pontos, na quarta posição. Na próxima rodada, a equipe do interior paulista visita o Bragantino, tentando se segurar na parte superior da tabela.
Fernando Leal x Palmeiras
Mesmo com alguns desfalques, o Palmeiras acelerou a partida até a metade do primeiro tempo e exigiu bastante da defesa do Mirassol. Sem Kleber, suspenso, a aposta foi em Adriano Michael Jackson, que atuava mais pelo lado direito, perto de Cicinho. No meio campo, João Vitor ganhou mais uma oportunidade na vaga de Assunção, lesionado. E foi exatamente o volante que testou pela primeira vez o sistema defensivo do time da casa, aos 8 minutos. A bomba do palmeirense, porém, foi afastada pelo goleiro Fernando Leal.
O arqueiro do Mirassol foi o principal destaque do primeiro tempo. Bombardeado pelo ataque palmeirense, ele fez boas defesas e garantiu que sua equipe não fosse vazada. Depois de defender o chute de João Vitor, Fernando Leal ainda fez uma ótima interrupção nas tentativas de Luan e Dinei, aos 11 minutos.
O domínio alviverde foi grande até perto dos 30 minutos, com pelo menos três boas defesas do camisa 1 do Mirassol. Depois disso, o time da casa se soltou mais em campo, mas ainda tinha dificuldades na finalização. Na melhor tentativa, aos 32 minutos, Xuxa mandou para fora.
Talismã Patrik
Nos primeiros minutos da segunda etapa, o Palmeiras parecia ter deixado o bom futebol no vestiário. Apresentando dificuldades para fazer a ligação entre meio-campo e ataque, a equipe verde ainda levou dois sustos. No primeiro, aos 6 minutos, Renato Peixe chutou de longe, obrigando Deola a fazer boa defesa. Quatro minutos depois foi a vez de Wellington Amorim arriscar e mandar para fora, livrando a zaga palmeirense.
Com dificuldades para avançar, principalmente pelo lado direito, onde Cicinho foi bem no primeiro tempo, o Palmeiras só mostrou alguma reação em uma cobrança de falta, aos 15 minutos. Na batida, porém, a ausência de Marcos Assunção foi sentida. Luan até treina na Academia de Futebol, mas o seu chute na noite desta quarta-feira passou por cima do gol de Fernando Leal.
Percebendo que perdia o meio-campo, Felipão abriu mão do seu terceiro atacante e colocou um apoiador. Assim, Patrik, que tem aparecido na equipe como uma espécie de talismã, foi para campo no lugar de Adriano Michael Jackson. A mudança parece teve um efeito imediato, mas Luan não soube aproveitar o passe do meia - perdeu para Dézinho o lance.
Quando a torcida palmeirense parecia que só comemoraria o gol do Tolima, que eliminava o Corinthians da pré-Libertadores, Patrik resolveu dar o ar da graça novamente. Em boa jogada de Cicinho, aos 32 minutos, ele se esticou todo para fazer 1 a 0, e decretar a vitória alviverde. No seu terceiro gol pela equipe, o jovem de 20 anos colocou o Palmeiras na liderança do Campeonato Paulista. E fez os fãs dormirem animados para o duelo de domingo, com o Timão.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Maikon Leite assina pré-contrato de cinco anos com o Palmeiras
O atacante Maikon Leite é o mais novo reforço do Palmeiras para a segunda metade da temporada 2011. Com 22 anos, o jogador que disputou o Brasileirão do ano passado pelo Atlético-PR sob empréstimo assinou um pré-contrato com o Verdão com duração de cinco anos. Porém, como ele tem vínculo com o Santos até o meio do ano, ele estará disponível para vestir a camisa alviverde somente a partir de junho. Por outro lado, o Palmeiras não paga multa rescisória.
O jogador ficou marcado por uma séria lesão sofrida em agosto de 2008, quando enfrentava o Flamengo pelo Peixe, na Vila Belmiro. Em um choque com o goleiro Bruno, Maikon Leite sofreu rompimento de todos os ligamentos do joelho direito e ficou oito meses parado. O atacante foi revelado pelo Santo André, em 2006.
Ficha de Maikon Leite
Nome: Maikon Fernando Souza Leite
Nascimento: 3 de agosto de 1988, em Mogi das Cruzes (SP)
Altura: 1,67 m
Peso: 64 kg
Clubes anteriores: Santo André (2006/08), Santos (2008/10) e Atlético-PR (2010)
sábado, 25 de setembro de 2010
Com Kleber inspirado, Palmeiras vence o Flamengo no Engenhão
Com uma atuação segura e uma noite inspirada de Kleber, o Palmeiras dominou o Flamengo e venceu por 3 a 1, neste sábado, no estádio João Havelange, no Rio de Janeiro, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Gladiador marcou duas vezes, enquanto Lincoln fez o terceiro gol palmeirense. Petkovic, de pênalti, diminuiu para o Rubro-Negro.
O Flamengo perdeu a invencibilidade no Engenhão. Desde a inauguração em 2007, o time carioca tinha feito nove jogos no estádio, com sete vitórias e dois empates. Neste sábado, conheceu a primeira derrota. Já o Palmeiras segue como um visitante ingrato neste Brasileiro. São quatro vitórias, sete empates e só duas derrotas fora de casa.
Com o resultado, o Palmeiras pulou para o oitavo lugar com 35 pontos. O Flamengo segue com 28 pontos, na 15ª posição na classificação. Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Rubro-negro enfrenta o Goiás, na terça-feira, no estádio Serra Dourada, em Goiânia. Já o time paulista encara o Internacional, na quarta-feira, em Presidente Prudente.
De férias no Brasil, o ex-técnico da seleção portuguesa Carlos Queiroz esteve no Engenhão para acompanhar o jogo. Amigo de Luiz Felipe Scolari, ele brincou ao falar que era "flamenguista".
Kleber inspirado, Juan em baixa
Momentos antes de a bola rolar, Felipão disse que pela primeira vez tinha à disposição todo o time bem fisicamente. Estava animado, confiante. E o Palmeiras mostrou durante a etapa inicial ter evoluído. Marcação forte, saída rápida para o ataque. Em pouco tempo, o time paulista tomou conta da partida e anulou o Flamengo.
Juan, que voltava ao time após três partidas recuperando-se de uma torção no tornozelo, estava muito mal. E o Palmeiras criou as jogadas dos dois gols pelo setor do lateral. Aos 18 minutos, em uma jogada infantil, David Braz puxou a camisa de Tinga, que nem chegou a cair, dentro da área. Pênalti bem marcado. Kleber bateu forte, no meio do gol. Marcelo Lomba pulou para o canto esquerdo. Palmeiras 1 a 0. Foi o quinto gol do atacante no Campeonato Brasileiro, o terceiro de pênalti.
Kleber encontrava muita liberdade e aproveitava o espaço que existia entre David Braz e Juan. E enquanto a torcida rubro-negra ainda estava na bronca - por um pênalti não marcado de Gabriel Silva em Diogo -, Tinga deu um passe primoroso para o atacante palmeirense, que arrancou e tocou na saída de Marcelo Lomba. Toque sutil, de qualidade, no canto direito. O Palmeiras aumentava a vantagem.
Assim que saiu o segundo gol, o técnico Silas virou-se para o banco com os braços abertos e deu um tapa forte na própria cintura. Estava irritado. Chamou Vitor Saba. A conversa foi rápida. Com 31 minutos do primeiro tempo, Juan deixava o campo. Saiu calmamente, nem parecia que o time perdia por 2 a 0. Mas não reclamou com o treinador. Foi sentar-se no banco em silêncio.
Silas estava nervoso. Antes do jogo, o Flamengo trocou de banco de reservas. Normalmente, o time fica à esquerda das cabines de rádio. Mas, neste sábado, preferiu o lado direito. Com isso, o treinador podia reclamar com um dos auxiliares. Em campo, o time carioca só tinha um ar de criatividade quando a bola caia nos pés de Leo Moura. Mas os cruzamentos não chegavam aos atacantes. A única chance de perigo do Flamengo no primeiro tempo foi em um chute de Renato de fora da área. O meia aproveitou um rebote e soltou a bomba. A bola ia no ângulo, mas Deola se esticou e fez uma defesa muito difícil espalmando para escanteio.
O Palmeiras ainda teve duas boas chances para ampliar no fim do primeiro tempo. E sempre com Kleber. Em um contra-ataque rápido, o atacante ganhou de Vitor Saba na corrida e tocou por cima do goleiro Marcelo Lomba, que saia assustado. A bola foi para fora. E, no último lance, Marcelo Lomba e David Braz se enrolaram após um lançamento longo. O goleiro chutou a bola nas costas de Tinga. Kleber aproveitou o rebote para chutar para o gol. Marcelo Lomba se recuperou a tempo de espalmar e evitar o terceiro.
O Flamengo deixou o campo vaiado. Renato foi reclamar com o árbitro. Willians tentava explicar os erros do time.
- Estamos errando muito e tomamos gols de contra-ataque. Isso não pode. Temos que ter mais atenção e nos doar mais em campo - disse o volante na saída para o vestiário.
Petkovic diminui de pênalti
Flamengo x PalmeirasJogadores do Flamengo reclamam com o árbitro
durante o jogo contra o Palmeiras (
Zico foi até o vestiário do Flamengo no intervalo da partida. O time carioca voltou com Correa no lugar de Toró. Mas o Palmeiras seguia mais perigoso. Valdivia e Kleber assustaram o goleiro Marcelo Lomba logo nos primeiros minutos. A torcida rubro-negra estava sem paciência. Pedia "mais raça". Depois, gritou o nome de Pet. O meia só foi chamado por Silas para entrar em campo aos 17 minutos do segundo tempo. Saiu Renato. A torcida não gostou e reclamou.
A entrada de Petkovic não mudou em nada o Flamengo. O time continuou sem criatividade, sem jogada. Até tentou o empate, mas na vontade, cruzando bolas para a área e com os principais nomes do time tentando resolver sozinhos. Na única jogada bem trabalhada, com uma bonita troca de passes, Leonardo Moura fez o gol. Mas estava impedido.
No abafa, o Flamengo até diminuiu. Aos 33 minutos, Diogo foi derrubado dentro da área por Vitor. Pênalti. Petkovic bateu bem. Assim como Kleber no primeiro tempo, chute forte no meio do gol. Quinto gol de Pet no Brasileiro, que passou a ser o artilheiro do time carioca na competição.
Com o gol rubro-negro, Felipão resolveu tirar Valdivia, que estava cansado, e colocar Lincoln para dar mais gás ao meio-campo. Deu certo. O meia fez o terceiro gol e garantiu a vitória palmeirense. Após linda jogada de Kleber e Rivaldo pela esquerda, ele aproveitou o cruzamento e só desviou para o gol. Festa da pequena torcida palmeirense no Engenhão.
Os jogadores do Palmeiras dedicaram a vitória ao presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que vai passar por uma cirurgia no coração para uma revascularização do miocárdio. Antes da partida, o time paulista entrou em campo com uma faixa de apoio ao dirigente. Do lado rubro-negro, vaias e o desespero por ver o Z-4 se aproximar.
O Flamengo perdeu a invencibilidade no Engenhão. Desde a inauguração em 2007, o time carioca tinha feito nove jogos no estádio, com sete vitórias e dois empates. Neste sábado, conheceu a primeira derrota. Já o Palmeiras segue como um visitante ingrato neste Brasileiro. São quatro vitórias, sete empates e só duas derrotas fora de casa.
Com o resultado, o Palmeiras pulou para o oitavo lugar com 35 pontos. O Flamengo segue com 28 pontos, na 15ª posição na classificação. Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Rubro-negro enfrenta o Goiás, na terça-feira, no estádio Serra Dourada, em Goiânia. Já o time paulista encara o Internacional, na quarta-feira, em Presidente Prudente.
De férias no Brasil, o ex-técnico da seleção portuguesa Carlos Queiroz esteve no Engenhão para acompanhar o jogo. Amigo de Luiz Felipe Scolari, ele brincou ao falar que era "flamenguista".
Kleber inspirado, Juan em baixa
Momentos antes de a bola rolar, Felipão disse que pela primeira vez tinha à disposição todo o time bem fisicamente. Estava animado, confiante. E o Palmeiras mostrou durante a etapa inicial ter evoluído. Marcação forte, saída rápida para o ataque. Em pouco tempo, o time paulista tomou conta da partida e anulou o Flamengo.
Juan, que voltava ao time após três partidas recuperando-se de uma torção no tornozelo, estava muito mal. E o Palmeiras criou as jogadas dos dois gols pelo setor do lateral. Aos 18 minutos, em uma jogada infantil, David Braz puxou a camisa de Tinga, que nem chegou a cair, dentro da área. Pênalti bem marcado. Kleber bateu forte, no meio do gol. Marcelo Lomba pulou para o canto esquerdo. Palmeiras 1 a 0. Foi o quinto gol do atacante no Campeonato Brasileiro, o terceiro de pênalti.
Kleber encontrava muita liberdade e aproveitava o espaço que existia entre David Braz e Juan. E enquanto a torcida rubro-negra ainda estava na bronca - por um pênalti não marcado de Gabriel Silva em Diogo -, Tinga deu um passe primoroso para o atacante palmeirense, que arrancou e tocou na saída de Marcelo Lomba. Toque sutil, de qualidade, no canto direito. O Palmeiras aumentava a vantagem.
Assim que saiu o segundo gol, o técnico Silas virou-se para o banco com os braços abertos e deu um tapa forte na própria cintura. Estava irritado. Chamou Vitor Saba. A conversa foi rápida. Com 31 minutos do primeiro tempo, Juan deixava o campo. Saiu calmamente, nem parecia que o time perdia por 2 a 0. Mas não reclamou com o treinador. Foi sentar-se no banco em silêncio.
Silas estava nervoso. Antes do jogo, o Flamengo trocou de banco de reservas. Normalmente, o time fica à esquerda das cabines de rádio. Mas, neste sábado, preferiu o lado direito. Com isso, o treinador podia reclamar com um dos auxiliares. Em campo, o time carioca só tinha um ar de criatividade quando a bola caia nos pés de Leo Moura. Mas os cruzamentos não chegavam aos atacantes. A única chance de perigo do Flamengo no primeiro tempo foi em um chute de Renato de fora da área. O meia aproveitou um rebote e soltou a bomba. A bola ia no ângulo, mas Deola se esticou e fez uma defesa muito difícil espalmando para escanteio.
O Palmeiras ainda teve duas boas chances para ampliar no fim do primeiro tempo. E sempre com Kleber. Em um contra-ataque rápido, o atacante ganhou de Vitor Saba na corrida e tocou por cima do goleiro Marcelo Lomba, que saia assustado. A bola foi para fora. E, no último lance, Marcelo Lomba e David Braz se enrolaram após um lançamento longo. O goleiro chutou a bola nas costas de Tinga. Kleber aproveitou o rebote para chutar para o gol. Marcelo Lomba se recuperou a tempo de espalmar e evitar o terceiro.
O Flamengo deixou o campo vaiado. Renato foi reclamar com o árbitro. Willians tentava explicar os erros do time.
- Estamos errando muito e tomamos gols de contra-ataque. Isso não pode. Temos que ter mais atenção e nos doar mais em campo - disse o volante na saída para o vestiário.
Petkovic diminui de pênalti
Flamengo x PalmeirasJogadores do Flamengo reclamam com o árbitro
durante o jogo contra o Palmeiras (
Zico foi até o vestiário do Flamengo no intervalo da partida. O time carioca voltou com Correa no lugar de Toró. Mas o Palmeiras seguia mais perigoso. Valdivia e Kleber assustaram o goleiro Marcelo Lomba logo nos primeiros minutos. A torcida rubro-negra estava sem paciência. Pedia "mais raça". Depois, gritou o nome de Pet. O meia só foi chamado por Silas para entrar em campo aos 17 minutos do segundo tempo. Saiu Renato. A torcida não gostou e reclamou.
A entrada de Petkovic não mudou em nada o Flamengo. O time continuou sem criatividade, sem jogada. Até tentou o empate, mas na vontade, cruzando bolas para a área e com os principais nomes do time tentando resolver sozinhos. Na única jogada bem trabalhada, com uma bonita troca de passes, Leonardo Moura fez o gol. Mas estava impedido.
No abafa, o Flamengo até diminuiu. Aos 33 minutos, Diogo foi derrubado dentro da área por Vitor. Pênalti. Petkovic bateu bem. Assim como Kleber no primeiro tempo, chute forte no meio do gol. Quinto gol de Pet no Brasileiro, que passou a ser o artilheiro do time carioca na competição.
Com o gol rubro-negro, Felipão resolveu tirar Valdivia, que estava cansado, e colocar Lincoln para dar mais gás ao meio-campo. Deu certo. O meia fez o terceiro gol e garantiu a vitória palmeirense. Após linda jogada de Kleber e Rivaldo pela esquerda, ele aproveitou o cruzamento e só desviou para o gol. Festa da pequena torcida palmeirense no Engenhão.
Os jogadores do Palmeiras dedicaram a vitória ao presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que vai passar por uma cirurgia no coração para uma revascularização do miocárdio. Antes da partida, o time paulista entrou em campo com uma faixa de apoio ao dirigente. Do lado rubro-negro, vaias e o desespero por ver o Z-4 se aproximar.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Por sequência de vitórias, Kleber pede 'vergonha na cara' aos palmeirenses
O Palmeiras voltou a vencer com Luiz Felipe Scolari no último domingo, quando derrotou o Atlético-MG por 2 a 1, no Ipatingão. Mas, apesar do êxito, o exemplo do que não deve acontecer com a equipe novamente ainda é a derrota para o Atlético-GO na última semana - caiu no Pacaembu por 3 a 0. De acordo com o atacante Kleber, a equipe não pode repetir os erros que cometeu contra o então lanterna do Campeonato Brasileiro, além de aprender a encarar com mais seriedade qualquer adversário que tiver pela frente.
- Falta termos um pouco mais de vergonha na cara e sabermos a importância que tem todos os jogos. O time poderia achar que ganharia do Atlético-GO e não ganha. Não podemos achar que uma equipe é fraca. Temos de jogar todas as partidas como se fossem contra equipes grandes. Falta encarar os jogos com mais seriedade, independente do adversário - avaliou o camisa 30 palmeirense.
Com a vitória sobre o Atlético-MG, a equipe subiu da 13ª posição para o nono posto, agora com 23 pontos. Na próxima quarta-feira, a equipe volta a campo contra o Fluminense, líder do Campeonato Brasileiro. Para conseguir vencer o Tricolor das Laranjeiras, Kleber já elegeu seu jogo como exemplo positivo. Segundo ele, a equipe precisa ter o mesmo estilo da que venceu o Vitória por 3 a 0, no Pacaembu, e conseguiu a vaga à fase internacional da Copa Sul-Americana.
- Temos de encarar as partidas com seriedade e entrar em campo com o mesmo espírito que tivemos com o Vitória e com o Atlético-MG agora. Conversamos sempre sobre isso e precisamos manter a regularidade - afirmou o atacante.
- Falta termos um pouco mais de vergonha na cara e sabermos a importância que tem todos os jogos. O time poderia achar que ganharia do Atlético-GO e não ganha. Não podemos achar que uma equipe é fraca. Temos de jogar todas as partidas como se fossem contra equipes grandes. Falta encarar os jogos com mais seriedade, independente do adversário - avaliou o camisa 30 palmeirense.
Com a vitória sobre o Atlético-MG, a equipe subiu da 13ª posição para o nono posto, agora com 23 pontos. Na próxima quarta-feira, a equipe volta a campo contra o Fluminense, líder do Campeonato Brasileiro. Para conseguir vencer o Tricolor das Laranjeiras, Kleber já elegeu seu jogo como exemplo positivo. Segundo ele, a equipe precisa ter o mesmo estilo da que venceu o Vitória por 3 a 0, no Pacaembu, e conseguiu a vaga à fase internacional da Copa Sul-Americana.
- Temos de encarar as partidas com seriedade e entrar em campo com o mesmo espírito que tivemos com o Vitória e com o Atlético-MG agora. Conversamos sempre sobre isso e precisamos manter a regularidade - afirmou o atacante.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Felipão volta atrás e é categórico ao rejeitar volta de Rivaldo ao Palmeiras
Parece que, depois de muita insistência no assunto, Luiz Felipe Scolari colocou um ponto final no assunto Rivaldo. Desde que assumiu o Palmeiras, o técnico tem sido questionado sobre um possível retorno do atleta de 38 anos ao clube, por ter um bom relacionamento com ele, com quem já trabalhou na Seleção Brasileira de 2002 e no Bunyodkor, do Uzbequistão.
Depois de demonstrar surpresa com a presença do meia no Pacaembu, no triunfo por 3 a 0 sobre o Vitória, que rendeu a classificação do Verdão para a próxima fase da Copa Sul-Americana, Felipão deixou no ar que entraria em contato com o jogador para, quem sabe, conversar sobre o assunto. Porém, após o empate em 0 a 0 para o Guarani neste domingo, no Brinco de Ouro, o técnico foi categórico:
- Não, não conversei com ele. É um bom retorno como amigo, mas não vou contratar mais ninguém – afirmou o treinador.
Mais uma vez, a justificativa para deixar de lado um dos ídolos da torcida palmeirense da geração de 1994, quando foi campeão Brasileiro pelo clube, foi a mesma: o físico.
- O futebol tem um ritmo muito acelerado. Eu mandei um email para ele, vai ser muito difícil ele entrar nesse ritmo do Brasil. O torcedor pode alimentar sonhos, mas não vai acontecer nada – concluiu.
Depois de demonstrar surpresa com a presença do meia no Pacaembu, no triunfo por 3 a 0 sobre o Vitória, que rendeu a classificação do Verdão para a próxima fase da Copa Sul-Americana, Felipão deixou no ar que entraria em contato com o jogador para, quem sabe, conversar sobre o assunto. Porém, após o empate em 0 a 0 para o Guarani neste domingo, no Brinco de Ouro, o técnico foi categórico:
- Não, não conversei com ele. É um bom retorno como amigo, mas não vou contratar mais ninguém – afirmou o treinador.
Mais uma vez, a justificativa para deixar de lado um dos ídolos da torcida palmeirense da geração de 1994, quando foi campeão Brasileiro pelo clube, foi a mesma: o físico.
- O futebol tem um ritmo muito acelerado. Eu mandei um email para ele, vai ser muito difícil ele entrar nesse ritmo do Brasil. O torcedor pode alimentar sonhos, mas não vai acontecer nada – concluiu.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Marcos mostra alívio com o gol no fim no seu 500º jogo pelo Verdão
Alívio. Este foi o principal sentimento que tomou conta do goleiro Marcos após a classificação do Palmeiras para a próxima fase da Copa Sul-Americana. O Verdão estava ganhando do Vitória por 2 a 0 até os 43 minutos do segundo tempo, resultado que levava a partida para os pênaltis. Mas Marcos Assunção acertou uma linda cobrança de falta e garantiu a festa da torcida na comemoração dos 500 jogos do camisa 1 pelo clube.
- Foi um presentão, né? - Eu estava desesperado ali atrás. Vai ficar no 2 a 0 e vai sobrar para min nos pênaltis. Ai o Viafara pega tudo e eu não pego nada e os caras saem decepecionados daqui. Então, graças a Deus o Assunção tirou este peso das minhas costas - brincou o goleiro, após o 3 a 0.
Marcos explicou que o 'script' do jogo saiu conforme o planejado. O Verdão abriu o placar na quinta-feira na etapa inicial e marcou duas vezes no segundo tempo. E decidiu o duelo em uma bola parada.
- Tínhamos projetado um gol em cada tempo, que não era nada demais acontecer. E também poderíamos aproveitar os lances com o Marcos Assunção. Nós vemos isso nos treinos. Lá, de dez, sete são para dentro.
Marcos também elogiou a torcida palmeirense. Apesar da dificuldade da partida (o Verdão precisava ganhar por pelo menos menos três gols de diferença para avançar), o estádio estava cheio e os alviverdes acreditaram até o fim.
- Foi um jogo que eu praticamente não tive trabalho. O time jogou com muita determinação, muita vontade. Falei antes do jogo que era para o time honrar o nosso torcedor. A gente tinha que virar uma partida contra um time bom, de alto nível. E mesmo assim o torcedor compareceu. Então, nada melhor para coroar o torcedor como uma vitória como essa.
- Foi um presentão, né? - Eu estava desesperado ali atrás. Vai ficar no 2 a 0 e vai sobrar para min nos pênaltis. Ai o Viafara pega tudo e eu não pego nada e os caras saem decepecionados daqui. Então, graças a Deus o Assunção tirou este peso das minhas costas - brincou o goleiro, após o 3 a 0.
Marcos explicou que o 'script' do jogo saiu conforme o planejado. O Verdão abriu o placar na quinta-feira na etapa inicial e marcou duas vezes no segundo tempo. E decidiu o duelo em uma bola parada.
- Tínhamos projetado um gol em cada tempo, que não era nada demais acontecer. E também poderíamos aproveitar os lances com o Marcos Assunção. Nós vemos isso nos treinos. Lá, de dez, sete são para dentro.
Marcos também elogiou a torcida palmeirense. Apesar da dificuldade da partida (o Verdão precisava ganhar por pelo menos menos três gols de diferença para avançar), o estádio estava cheio e os alviverdes acreditaram até o fim.
- Foi um jogo que eu praticamente não tive trabalho. O time jogou com muita determinação, muita vontade. Falei antes do jogo que era para o time honrar o nosso torcedor. A gente tinha que virar uma partida contra um time bom, de alto nível. E mesmo assim o torcedor compareceu. Então, nada melhor para coroar o torcedor como uma vitória como essa.
sábado, 14 de agosto de 2010
Mesmo com time em má fase, Felipão aprova festa para Valdivia
O momento palmeirense no Campeonato Brasileiro não é bom, e o próprio grupo reconhece isso. Décimo terceiro colocado na tabela, com 16 pontos, o time está há cinco partidas sem vencer perdeu para o Avaí na estreia de Luiz Felipe Scolari e empatou com Botafogo, Ceará, Corinthians e Goiás na sequência. Mas antes de a bola rolar para o jogo com o Atlético-PR, às 18h30m, no Pacaembu, o torcedor alviverde terá um breve instante de alegria.
Às 17h40m deste sábado, antes dos times subirem a campo para a disputa pelo Nacional, a torcida palmeirense será brindada com a apresentação de Valdivia no gramado do Pacaembu. De volta ao clube depois de dois anos no Al Ain, dos Emirados Árabes, o atleta terá o carinho será saudado pelos torcedores e receberá a camisa 10 das mãos de Ademir da Guia, eterno ídolo palestrino.
Felipão acredita que a alegria e a euforia tomará conta do estádio por causa da presença do meia chileno. E, mesmo com a situação ruim do time, aprova a festa para seu novo contratado.
- É bom isso. O Valdivia é um ótimo jogador, vai nos ajudar, tem personalidade e faz o que tem de fazer em campo, que são dribles, invenções de jogadas, sem se preocupar que pode perder a bola. É ótimo para a torcida, embora ela esteja triste. É bom que tenha um momento alegre antes do jogo. Vamos ver se continuamos isso na partida – disse o técnico Luiz Felipe Scolari.
Valdivia foi apresentado aos jornalistas na última quinta-feira. Treinando no clube há uma semana, o atleta faz trabalhos especiais para readquirir rapidamente a forma física. O chileno pretende voltar aos gramados na partida contra o Guarani, em Campinas, no próximo fim de semana.
- Ele está treinando quase que normalmente e, a partir da próxima semana, mais para o fim, pode ser que esteja integrado conosco – afirmou o treinador.
Às 17h40m deste sábado, antes dos times subirem a campo para a disputa pelo Nacional, a torcida palmeirense será brindada com a apresentação de Valdivia no gramado do Pacaembu. De volta ao clube depois de dois anos no Al Ain, dos Emirados Árabes, o atleta terá o carinho será saudado pelos torcedores e receberá a camisa 10 das mãos de Ademir da Guia, eterno ídolo palestrino.
Felipão acredita que a alegria e a euforia tomará conta do estádio por causa da presença do meia chileno. E, mesmo com a situação ruim do time, aprova a festa para seu novo contratado.
- É bom isso. O Valdivia é um ótimo jogador, vai nos ajudar, tem personalidade e faz o que tem de fazer em campo, que são dribles, invenções de jogadas, sem se preocupar que pode perder a bola. É ótimo para a torcida, embora ela esteja triste. É bom que tenha um momento alegre antes do jogo. Vamos ver se continuamos isso na partida – disse o técnico Luiz Felipe Scolari.
Valdivia foi apresentado aos jornalistas na última quinta-feira. Treinando no clube há uma semana, o atleta faz trabalhos especiais para readquirir rapidamente a forma física. O chileno pretende voltar aos gramados na partida contra o Guarani, em Campinas, no próximo fim de semana.
- Ele está treinando quase que normalmente e, a partir da próxima semana, mais para o fim, pode ser que esteja integrado conosco – afirmou o treinador.
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